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Aplicativo Big Data Inteligência Artificial Segurança

Criado pelo Insight Lab, aplicativo Sinesp Agente de Campo é lançado pelo Ministério da Justiça

O Insight Lab, através do squad de produtos e dados, desenvolveu para o Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) por meio da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), o aplicativo Sinesp Agente de Campo, lançado na segunda-feira, 25/05, inicialmente em teste beta com 250 policiais dos estados do Acre, Pará e Tocantins.

Apoio a policiais

Direcionado para os agentes de segurança pública, a ferramenta pretende dar maior celeridade ao trabalho policial nas ruas, disponibilizando acesso imediato a informações como mandados de prisão de todo o país, pessoas e objetos envolvidos em boletins de ocorrência e busca nacional de veículos. No caso dos veículos, é possível  realizar consultas detalhadas através de informações como placa, RENAVAM, chassi, motor e proprietário. Além disso, os agentes possuirão acesso a alertas atualizados sobre roubos e furtos.

Fase de implementação

No período de implementação o aplicativo será utilizado por policiais selecionados pelos estados que poderão reportar, pelo próprio aplicativo, eventuais ajustes que considerem relevantes. O Insight Lab continua o trabalho de aprimoramento da ferramenta, para que em breve, novas funções estejam disponíveis, A expectativa é que após a fase de teste, que vai até junho, o serviço seja estendido para todo o país. Na segunda fase, os policiais serão cadastrados pelos respectivos estados. 

De acordo com o diretor de Gestão e Integração da Informação da Senasp/MJSP, Wellington Silva, a ferramenta agiliza o trabalho de quem está em campo: “O aplicativo permite que o policial que está na ponta receba informações em tempo real. É um grande ganho de agilidade e rapidez no atendimento à população, na oferta de serviços públicos efetivos de segurança e na elucidação de crimes, melhorando o tempo de resposta da polícia”. 

Projeto Big Data

O aplicativo Sinesp Agente de Campo é fruto de um projeto maior, intitulado “Sinesp Big Data e Inteligência Artificial”, o qual é coordenado e executado pelo Insight Lab. Este projeto visa desenvolver métodos e técnicas inovadoras em Ciência de Dados e Inteligência Artificial com objetivo de contribuir com a segurança pública nacional. No mês de abril, o MJSP também havia lançado novas atualizações do aplicativo Sinesp Cidadão, igualmente desenvolvido pelo Insight Lab e com um diferencial de ser voltado para os cidadãos no apoio às questões de segurança pública.

 

Fonte: Ministério da Justiça e Segurança Pública (MSJP)

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App Governo Inteligência Artificial Tecnologia

Insight participa do Webinar – Governo Digital e a Tecnologia de Chatbots

A popular tecnologia que simula a fala humana – o Chatbot – e é capaz de conversar com as pessoas através de redes sociais como o Telegram, será tema de mais um webinar promovido em tempos de pandemia. Evento promovido pelo Íris, Laboratório de Inovação e Dados do Governo do Estado Ceará, em parceria com o Insight. 

Essa tecnologia tem como uma das principais funções vender produtos e informar os usuários sobre determinados serviços, entre outros. Muito usado por empresas para atender clientes e orientá-los com informações, os Chatbots são robôs (bots) que interagem por chat – em canais como o WhatsApp e o Facebook Messenger por exemplo -, usando Inteligência Artificial e se aperfeiçoando cada vez mais no atendimento ao usuário. É muito provável que você já tenha conversado com um, ao atender a ligação ou responder uma mensagem de texto de uma empresa.

Chatbots a serviço da saúde

Mas não são apenas as empresas que utilizam essa tecnologia para melhorar os serviços oferecidos: o setor público também tem bons exemplos de uso de chatbots. Um deles é o caso do governo do estado do Ceará, que tem utilizado esse recurso para orientar a população sobre a Covid-19. O atendimento virtual do Plantão Coronavírus detecta casos suspeitos, oferece orientação especializada com profissionais de saúde e informa sobre medidas de enfrentamento da pandemia. Através da ferramenta, o cidadão pode fazer uma autoavaliação, ter orientações médicas confiáveis, além de se informar com dicas sobre como enfrentar a pandemia. O chatbot faz uma triagem inicial, baseado nos sintomas informados pelo usuário, que poderá ser encaminhado ao atendimento humano especializado dependendo de suas respostas no chat.

A nível nacional e também na plataforma Telegram, o Ministério da Saúde disponibilizou o serviço de bot, Coronavírus – SUS, à população. Com o intuito de combater a doença, o aplicativo auxilia na resolução de dúvidas sobre sintomas e informações sobre unidades de saúde mais próximas.

O evento

Ficou interessado? Saiba mais sobre essa e outras aplicações de chatbots no webinar: Governo Digital e a Tecnologia de Chatbots! O evento contará com a presença do Coordenador geral do Insight Data Science Lab e cientista-chefe de dados do Governo do Ceará, José Macedo. Estarão presentes também nesta conversa; Eveline Braga,  coordenadora de gestão estratégica de TIC da Seplag-CE; Jessika Moreira, coordenadora geral do Íris e Leandro Neves, desenvolvedor e sócio-fundador da Ilhasoft. 

Abordagens que você pode esperar do evento: 

– Como o Governo Digital pode impactar a(o) cidadã(o)?

– Chatbots na comunicação com as(os) cidadãs(ãos)?

– Quais os benefícios e desafios dessa tecnologia?

– Quais iniciativas já existem no Setor Público?

– Casos do Governo Ceará: Plantão Coronavírus e Portal Único de Serviços.

Agende-se!

É dia 24 de abril, sexta-feira, das 16h às 17h30.

Inscreva-se aqui.

Serviços:

Whatsapp: (85) 8439-0647

Telesaúde 0800 275 1475

saude.ce.gov.br

coronavirus.ceara.gov.br

Em tempo

Webinar, da abreviação web-based seminar, é um tipo de webconferência no qual a comunicação é de uma única via, ou seja, o discurso é somente da pessoa que está palestrando. A interação entre os participantes é restringida ao chat, dessa forma eles podem conversar entre si e enviar perguntas ao palestrante.

 

 

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Deep Learning Inteligência Artificial Machine Learning

O futuro da IA mostrado na série “The Age of A.I.”

Buscando alguma série para assistir neste fim de semana? Nós temos uma dica: “The Age of A.I.”, série documental produzida pelo YouTube Originals.

Apresentada pelo ator Robert Downey Junior, a série mostra o trabalho de alguns dos pesquisadores mais influentes no desenvolvimento do potencial da inteligência artificial. Em quatro episódios, vamos acompanhar a quais níveis a IA já chegou e o que se espera que sejamos capazes de produzir com ela no futuro, como o aperfeiçoamento da computação afetiva, onde máquinas aprendem a sentir e reagir de uma forma cada vez mais humana.

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Ciência de Dados Inteligência Artificial UFC

Ministério da Justiça reconhece atuação da UFC no Projeto Big Data e Inteligência Artificial

A Universidade Federal do Ceará tem se destacado no Projeto SINESP Big Data e Inteligência Artificial, desenvolvido pela UFC em parceria com a Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social do Ceará (SSPDS). Na última sexta-feira (20), o reitor da UFC, Prof. Cândido Albuquerque, recebeu ofício do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) destacando os “excelentes resultados” dos trabalhos desenvolvidos pela Universidade no âmbito do projeto, vinculado ao Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública (SINESP).

O documento, assinado pelo delegado federal Wellington Clay Porcino Silva, diretor de Gestão e Integração de Informações da Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP), aponta como resultado positivo “a inovação científica dos produtos [desenvolvidos pela UFC], que apresentam recursos não presentes em nenhuma solução de mercado“.

A qualidade dos produtos e serviços, o nível de gestão e comprometimento da equipe, a antecipação das entregas de produtos e serviços, e a implantação das ferramentas do projeto nos estados participantes também são apresentados pelo delegado federal como aspectos que fundamentam a afirmação de que os trabalhos realizados pela Universidade “têm obtido excelentes resultados”.

Para o reitor Cândido Albuquerque, a mensagem do MJSP ressalta a importância de se criar na UFC uma unidade para integrar todas as ações desenvolvidas na área de inteligência artificial. “As instituições estão buscando a inteligência artificial como mecanismo de solução de seus problemas. E nós precisamos ter uma unidade que integre todas as ações de nossos diversos cursos na área de inteligência artificial. Já temos bons trabalhos, mas precisamos fortalecer nossa ação nesse campo”, considera.

Coordenado pelo Prof. José Macêdo, do Departamento de Computação da UFC, o Projeto SINESP Big Data e Inteligência Artificial desenvolveu ferramentas que possuem, entre outras funcionalidades, análise de manchas criminais, visualização de posicionamento de viaturas em tempo real, acionamento de câmeras, identificação de impressão digital e gestão de policiamentos.

O produto já está em funcionamento nos estados participantes do Programa Nacional de Enfrentamento à Criminalidade Violenta (Em Frente, Brasil), projeto-piloto implementado no fim de agosto pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública com o objetivo de reduzir o número de crimes violentos no país por meio de articulação entre a União, os estados e os municípios.

De acordo com o Ministério da Justiça e Segurança Pública, nos últimos três meses, o número de homicídios caiu 44,7% nas cincos cidades participantes do programa: Ananindeua (Pará), Cariacica (Espírito Santo), Goiânia (Goiás), Paulista (Pernambuco) e São José dos Pinhais (Paraná).

Fonte: Coordenadoria de Comunicação Social e Marketing Institucional – fone: (85) 3366 7331

Fonte: UFC

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Big Data Ceará Inteligência Artificial Segurança Pública Tecnologia

Com 30 meses seguidos de diminuição no CVP, roubos de veículos no Ceará se destacam com redução de 46% em 2019

O total de veículos roubados e furtados é de 8.860, neste ano. Já o número de carros e motos recuperados é de 6.559, ou seja, correspondendo a 74%

Por mais um mês, o Ceará registrou queda nos roubos de veículos, conforme dados compilados pela Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS). Com isso, o Estado segue com números positivos em todo o acumulado do ano, quando foram registrados 4.696 roubos e 46% de redução em comparação ao mesmo período do ano passado, na ocasião em que 8.657 roubos foram contabilizados pela SSPDS. Com esse balanço de onze meses, a Segurança Pública cearense registra o melhor índice desde 2011, quando ocorreram 3.354 crimes. Esse recorte está inserido nos Crimes Violentos Contra o Patrimônio (CVP), indicador relativo a todos os tipos de roubos (exceto latrocínio), que chega ao 30° mês seguido de números positivos.

Só em novembro, a retração no roubo de veículos foi de 39%, indo de 728, no mesmo mês do ano passado, para 444, no mês passado. Em outubro, a redução foi de 45%, caindo de 855 para 469. Já em setembro, os números caíram de 699 para 356, com 49% de redução. Agosto, por exemplo, diminuiu de 637 para 417, correspondendo à redução de 35%. Em julho, a redução foi de 42%, caindo de 696 para 401 roubos de veículos. Em junho, a diminuição foi de 41%, passando de 768 para 454.

Em maio, foram 50% a menos roubos de veículo, passando de 860, no quinto mês de 2018, para 429, no mesmo período deste ano. Em seguida, vem o mês de abril, que passou de 816 casos para 442, o que corresponde a uma redução de 46%. A retração aconteceu também em março, quando os 913 roubos de carros em 2018 caíram para 472 neste ano, correspondendo a uma redução de 48%. Em fevereiro, a queda foi de 49%, indo de 794 para 405. Por último, janeiro, que registrou a maior queda percentual em um mês, com 54% de diminuição, saindo de 891 para 407 casos.

Recuperações de veículos

Uma das estratégias utilizadas pelo Sistema de Segurança Pública para alcançar esses resultados positivos é a política de combate a mobilidade do crime. Ou seja, a partir do controle de carros e motocicletas que circulam pelas cidades cearenses, a Polícia consegue realizar cercos inteligentes e interceptar veículos automotores roubados, furtados ou aqueles que são utilizados em ações criminosas.

Essa política ocorre por meio da utilização das mais de 3.300 câmeras de videomonitoramento, da inteligência artificial do Sistema Policial Indicativo de Abordagem (Spia) e dos cercos inteligentes realizados pela Polícia Militar do Ceará (PMCE) a partir de orientações repassadas pelos operadores da Coordenadoria Integrada de Operações de Segurança (Ciops). O impacto da expansão dessa estratégia se traduz em números que se destacam em 2019, como por exemplo, os veículos recuperados pelas forças de segurança. O total de veículos roubados e furtados é de 8.860, neste ano. Já o número de carros e motos recuperados é de 6.559, ou seja, correspondendo a 74%.

“É fruto de todo o trabalho que temos feito aqui no Estado, ao inovar com o combate a mobilidade do crime. Então, é uma estratégia, que realmente tem dado certo, e servido de modelo para todo o país, já que o Ceará é o Estado que mais reduz roubos em todo o país, como os de veículos e de cargas, por exemplo. Então esse trabalho vem nos conduzindo para esse resultado e certamente terminaremos o ano com um dos melhores resultados de toda a década”, destacou o secretário da SSPDS, André Costa.

Crimes Violentos contra o Patrimônio

Os Crimes Violentos contra o Patrimônio (CVP) chegaram ao 30° mês de redução consecutiva no Estado. No acumulado de janeiro a novembro de 2019, a redução CVP 1, que abrange roubos a pessoa, de documentos e outros, é de 19,8%. Foram 50.142 ocorrências desse tipo registradas, em 2018, contra 40.202, em 2019. No total, são 9.940 roubos a menos do que no ano passado.

Ainda no acumulado, todas as regiões do Ceará registraram resultados positivos. A maior queda percentual foi no Interior Norte, com menos 31,4% de casos, indo de 4.477 para 3.069. Em seguida, vem o Interior Sul, com queda de 28,9%, indo 3.950 para 2.810.

Depois, vem a Região Metropolitana de Fortaleza, com 24,7 % de redução, diminuindo de 8.583 para 6.459. Por fim, vem Fortaleza com redução de 15,9%, passando de 33.132, nos onze meses de 2018, para 27.864, no mesmo período deste ano. Só em novembro último, o Estado reduziu em 18% o CVP 1, com 827 ocorrências a menos se comparado ao ano passado. Foram 4.588 ocorrências, no décimo primeiro mês do ano passado, contra 3.761, no mesmo período de 2019.

No CVP 2, que abrange roubo de carga, com restrição de liberdade da vítima, a residência, de veículos e contra instituições financeiras, a redução foi ainda maior em 2019. Os onze meses contabilizaram uma queda de 45,7%, com 10.006 ocorrências no ano passado, contra 5.433, no mesmo período de 2019. No total, são 4.573 crimes a menos.

A maior redução percentual, no acumulado dos nove primeiros meses de 2019, foi na Região Metropolitana, com redução de 47,7%: 2.550 (2018) e 1.333 (2019). Em seguida, vem Fortaleza, com 46,9% de queda: 5.282 (2018) e 2.807 (2019). Depois vem o Interior Norte, com 41,5% de diminuição: 1.317 (2018) e 771 (2019). Por último, o Interior Sul, com retração de 39,1%: 857 (2018) e 522 (2019). Só em novembro, foram 334 ocorrências a menos no Ceará, se comparado com o mesmo período do ano passado. Isso corresponde à queda de 40,2% nos crimes, passando de 830 para 496.

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Ceará Inteligência Artificial Tecnologia

Spia alerta para veículo clonado e auxilia na prisão de homem em Fortaleza

A inteligência artificial do Sistema Policial Indicativo de Abordagem (Spia) prestou mais um bom serviço para a sociedade cearense. A ferramenta desenvolvida pela Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), em conjunto com a Polícia Rodoviária Federal (PRF) e a Universidade Federal do Ceará (UFC), contribui para o aumento no número de veículos roubados e furtados que a Polícia cearense recupera todos os dias em todo o Estado. Nessa quarta-feira (20), um homem foi preso em flagrante com um veículo de placas clonadas, no bairro Montese, na Área Integrada de Segurança 5 (AIS 5), de Fortaleza.

A Polícia Militar do Ceará (PMCE), por meio do Comando de Policiamento de Rondas e Ações Intensivas e Ostensivas (CPRaio), chegou até o homem, via Coordenadoria Integrada de Operações de Segurança (Ciops) da SSPDS. Os militares realizaram a abordagem ao condutor Caio César Santos da Silva (32), que foi flagrado com um Hyundai Veloster, com placas clonadas. As originais pertencem a um veículo de mesmo modelo, do estado do Rio de Janeiro (RJ). O veículo também apresentava sinais de identificação adulterados.

O homem foi conduzido para realização de flagrante na Delegacia de Roubos e Furtos de Veículos e Cargas (DRFVC). Após ser ouvido na unidade policial, o homem foi autuado em flagrante pelos crimes de receptação e por adulterar ou remarcar número de chassi ou qualquer sinal identificador de veículo automotor. A Polícia Civil investiga a procedência do automóvel apreendido.

Antecedentes

Caio cumpre medida cautelar após ser preso em 2017, em uma operação da Polícia Federal, batizada como “Operação Valentina”. Ele fazia parte de um grupo investigado por furtar contas bancárias e aplicar golpes pela Internet. Os criminosos foram condenados pelo Tribunal de Justiça do Estado do Ceará (TJCE), no ano passado 2018.

Recuperações de veículos

Com os investimentos feitos pelo Governo do Estado no combate aos crimes de mobilidade, a SSPDS registrou um aumento na recuperação de veículos subtraídos em ações criminosas. Com as instalações de mais de 3.300 câmeras de videomonitoramento em todo o Ceará, aliadas ao Sistema Policial Indicativo de Abordagem (Spia) e à ampliação do motopatrulhamento da Polícia Militar do Ceará (PMCE), como o CPRaio, além do trabalho de investigação realizado pela Polícia Civil, o índice de recuperação já corresponde a 76%, em 2019. Ou seja, em comparação aos 7.974 carros e motocicletas roubadas ou furtadas, as forças de segurança do Ceará recuperaram, em 2019, 6.027 bens automotores, até o mês de outubro deste ano.

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Big Data Inteligência Artificial Segurança Pública UFC

UFC está entre as melhores do mundo no ensino de engenharias e de ciência da computação

O Brasil tem 32 representantes na lista das melhores instituições de ensino de engenharia do mundo, segundo o ranking da Times Higher Education (THE) 2020. E a Universidade Federal do Ceará está entre elas, compartilhando posição com outras 10 instituições, todas do eixo Sul-Sudeste.

A THE divulga, anualmente, um dos principais rankings universitários do mundo, o THE World Universities Rankings. Em paralelo, publica levantamentos por campo do conhecimento. Em um deles, são destacadas as melhores instituições de ensino nas áreas de engenharia geral, engenharia elétrica e eletrônica, engenharia mecânica e aeroespacial, engenharia civil e engenharia química.

Na edição de 2020, foram avaliadas 1.008 universidades, número superior ao da edição passada, que analisou 903 instituições. O Instituto de Tecnologia da Califórnia e a Universidade de Stanford compartilham o primeiro lugar geral. A partir da 100ª posição do ranking, as universidades são agrupadas por faixa. As brasileiras estão distribuídas em três faixas: 401-500, 601-800 e 801+.

UFC é a única instituição do Norte, Nordeste e Centro-Oeste a ocupar a faixa 601-800. As primeiras colocadas do Brasil no levantamento mundial, ocupando a faixa 401-500, são a Universidade de Campinas e a Universidade de São Paulo.

O reitor Cândido Albuquerque comemora o resultado. “Engenharia e computação são áreas nas quais nos destacamos e, mundialmente, são as áreas pelas quais as universidades se firmam”, avalia. Ele acrescenta que em ambos os campos de conhecimento a UFC tem realizado diversas parcerias, notadamente com o poder público, citando como exemplo o projeto Big Data e Inteligência Artificial.

Nele, a UFC desenvolve, em cooperação com a Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social, ferramentas que irão compor o Programa Nacional de Enfrentamento à Criminalidade Violenta. “Nosso desempenho nessas áreas é considerável, pois estamos à frente das instituições do Norte, Nordeste e Centro-Oeste. Mas precisamos melhorar ainda mais”, enfatiza.

Funcionários da Coordenadoria Integrada de Operações de Segurança, CIOPS. CIOPS é localizado dentro do complexo da Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social, SSPDS, na avenida Bezerra de Menezes. Foto: Alex Gomes – Especial para O POVO/Alex Gomes – Especial para O POVO

CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO – Além das engenharias, a THE avaliou as melhores instituições de ensino de ciência da computação. Nesse levantamento, há 21 instituições brasileiras entre as 749 listadas, e a UFC também é destacada.

A Universidade Federal do Ceará ocupa a faixa 601+, ao lado de outras 12 instituições, como a Universidade de Brasília (UnB), a Federal da Bahia (UFBA), a Federal de Pernambuco (UFPE) e a do Paraná (UFPR).

Fonte: Coordenadoria de Comunicação Social e Marketing Institucional da UFC – fone: (85) 3366 7331

Fonte:  UFC
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Big Data Ceará Inteligência Artificial Segurança Pública

Nova Estratégia de Segurança Pública do Governo do Ceará é apresentada na Câmara dos Deputados como referência nacional

Após se destacar nacionalmente na redução dos principais indicadores criminais, especialmente nos Crimes Violentos Letais Intencionais (CVLI), que já alcançam uma queda por 18 meses seguidos, o estado do Ceará, representado pelo secretário da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), André Costa, apresentou o conceito da Nova Estratégia de Segurança Pública (Nesp) do Governo do Ceará, na Câmara dos Deputados, em Brasília/DF. A iniciativa foi um pedido do deputado federal de Minas Gerais, Doutor Frederico, que requereu uma audiência pública, com a presença do gestor cearense, na Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado, nesta quarta-feira (23).

Além de André Costa, o superintendente de Pesquisa e Estratégia de Segurança Pública (Supesp) – órgão vinculado à SSPDS – e criador da teoria de combate à mobilidade do crime, Aloísio Lira; o secretário da Administração Penitenciária (SAP) do Estado do Ceará, Mauro Albuquerque; e o coordenador do Programa de Mestrado e Doutorado da Pós-Graduação do Departamento de Computação da Universidade Federal do Ceará (UFC), professor Antônio Macedo, também expuseram as estratégias montadas pela Segurança Pública do Ceará na construção de políticas públicas na área.

“A apresentação é para podermos expor toda a estratégia e o planejamento que tem sido feito no estado do Ceará. Vale destacar o trabalho que temos feito na área de tecnologia em segurança publica. Nós vamos apresentar os resultados que essas ações vem apresentado nas reduções de CVLI e CVP. Vamos colocar a disposição da comissão de segurança pública da Câmara dos Deputados para que possamos colaborar com qualquer proposta no legislativo, mas que possamos levar essa experiência no Ceará para os estados de origem e colaborar cada vez mais com a segurança publica em todo o País, destacou André Costa, antes de falar aos deputados e convidados.

A Nesp, que foi apresentada pelos gestores cearenses, consiste na criação de um novo caminho traçado pelo Governo, que visa o combate à violência no Estado por meio da integração, coordenação e responsabilização em diferentes níveis. Além do investimento em tecnologias da informação, em sistemas e dispositivos, construídos para somarem-se ao trabalho dos homens e mulheres que atuam na segurança pública, um dos pontos dentro da nova estratégia é a valorização e motivação dos profissionais. Junto ao trabalho feito pela SSPDS, há ainda as novas medidas dentro do sistema prisional e do sistema socioeducativo do Ceará, que impactam diretamente na queda dos índices criminais. Em paralelo às ações de segurança, há ainda o entendimento que o combate à violência não se limita apenas ao trabalho das polícias. Por isso, os pilares da Nesp também se baseiam em políticas públicas de educação, redução da pobreza, de cultura, esporte e de saúde.

“A ideia hoje é comentarmos sobre as boas praticas no estado do Ceará no uso de tecnologia do Big Data e inteligência artificial na Segurança Publica. Isso foi desenvolvido em parceria com a SSPDS, por meio do secretário André e o superintendente Aloisio Lira, no sentido de desenvolvermos uma solução customizada especificamente para os problemas de segurança pública do Estado. Essa arquitetura usou código aberto (plataformas abertas) customizadas para os problemas que a Secretaria quisesse atacar. Dentro da apresentação, eu pretendo mostrar a filosofia dessa arquitetura, mostrar que a tecnologia não é o fim, mas sim, um meio. Vamos discutir um pouco a necessidade de um projeto dessa envergadura ser totalmente alinhado com essa estratégia. Para fazermos um projeto de acordo com a realidade”, evidencia o professor Antônio Macedo, que coordenou os trabalhos integrados na UFC.

Essa não foi a primeira vez que a Secretaria da Segurança do Ceará apresentou o tema em Brasília. No dia 20 de agosto deste ano, André Costa já havia palestrado sobre o tema durante o Seminário de Boas Práticas em Tecnologia da Informação Voltadas à Segurança Pública. Na ocasião, quatro sistemas desenvolvidos pela SSPDS e UFC foram entregues à Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), que repassará as tecnologias que vêm contribuindo para os bons resultados em território cearense para as outras unidades da federação.

A expansão dos projetos cearenses para os demais estados brasileiros é capitaneada pelo MJSP e coordenado nacionalmente pelo secretário André Costa; pelo superintendente de Pesquisa e Estratégia de Segurança Pública (Supesp), Aloísio Lira; pelos professores doutores do Departamento de Computação da UFC, Antônio Macedo e Paulo Rêgo.

“Hoje, nós mostramos como os crimes evoluem e como a Segurança Pública deve acompanhar essa evolução. Apresentamos como o Ceará passou a repensar de forma diferente e se organizar para dar uma resposta à criminalidade e assim traçar novas estratégias. Explicando ainda como a tecnologia ajudou durante esse processo”, revela Aloísio Lira, superintendente da Supesp.

A construção de estratégias da SSPDS

Durante as suas apresentações, os representantes cearenses falaram sobre as ferramentas e estratégias construídas sobre três pontos importantes: mobilidade, território e ciência de dados. Os parlamentares conheceram, por meio de explicações técnicas e apresentação de números, quais as ações que estão em desenvolvimento graças à parceria entre SSPDS, Polícia Rodoviária Federal (PRF) e pesquisadores da Universidade Federal do Ceará (UFC) e demais instituições de ensino superior.

Uma das ferramentas apresentadas foi o Sistema Policial Indicativo de Abordagem (Spia), uma inteligência artificial desenvolvida pela SSPDS e PRF, que funciona em conjunto ao sistema de videomonitoramento da Coordenadoria Integrada de Operações de Segurança (Ciops) da SSPDS, e suas mais de 3.300 câmeras em todo o Ceará. Atuando na identificação de carros e motocicletas roubados ou furtados, o Spia e os cercos inteligentes, realizados pela Polícia Militar, quebram um ciclo de ações criminosas que ocorreriam a bordo do veículo automotor, como a prática de novos roubos e até mesmo homicídios.

A utilização da ferramenta Spia e o aprimoramento da expertise policial impactaram na melhoria dos Crimes Violentos contra o Patrimônio (CVP), que em setembro deste ano chegou ao 28° mês de queda. Nesse contexto, há ainda a redução de 64% nos roubos de cargas e a retração de 47% nos roubos de veículos, por exemplo.

A construção de ferramentas que ajudem na tomada de decisão também foi um tema abordado durante a audiência pública. Como exemplo, os presentes tiveram a oportunidade de entender sobre a funcionalidade do Big Data “Odin” e do seu painel analítico “Cerebum”. A ferramenta, que foi desenvolvida pela SSPDS e UFC, permite, entre outras coisas, uma análise profunda das estatísticas, sendo possível estratificar, com alta precisão, os crimes, bem como encontrar padrões que possam levar a predições.

Alimentado por mais de 100 sistemas dos órgãos de Segurança Pública do Estado e de instituições parceiras, o Odin possui mais de 90 bases de dados diferentes e é capaz de analisar milhares de tipos de dados diferentes, que ficarão à disposição dos gestores através de um painel analítico. Os sistemas foram remodelados para fornecer as informações, em tempo real, e facilitar o processo de investigação, inteligência e tomada de decisão.

Por último, os parlamentares conheceram o funcionamento do Portal do Comando Avançado (PCA), que é um aplicativo disponibilizado para os profissionais de segurança. Por meio desse mecanismo, é possível identificar possíveis suspeitos por meio do leitor biométrico conectado a um celular smartphone. O procedimento já é adotado no Ceará em situações em que o indivíduo não apresenta documento de identificação à composição. O próximo passo comentado durante a audiência pública, e que está em fase de teste, é o reconhecimento facial, feito por meio da câmera de um smartphone.

*Imagem: TV Câmara

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Inteligência Artificial

Como a Inteligência Artificial pode tornar o trânsito mais seguro?

De carros autônomos a softwares inteligentes, que fazem atendimento e simulações similares à inteligência humana. Entre tantos avanços tecnológicos, a Inteligência Artificial (IA) vem revolucionando a tomada de decisões de pessoas, empresas e organizações dos mais variados segmentos. O trânsito é um deles e, graças a essa tecnologia, os órgãos públicos conseguem atuar de forma inteligente, trazendo soluções em tempo real.

Mas, afinal, como a Inteligência Artificial pode auxiliar o trabalho dos órgãos que atuam no monitoramento de estradas, rodovias e do trânsito como um todo, oferecendo informações e imagens precisas?

Ao falar em tecnologia para esse segmento, sempre é preciso ter em mente que as soluções detectam, registram e analisam os dados dos veículos. Hoje, muitas dessas funções podem ser feitas com o uso da Inteligência Artificial e Machine Learning.

Utilizando a IA, por meio da captura de imagens, algumas soluções conseguem extrair com eficiência e precisão informações sobre os veículos. Essas informações de qualidade são então fornecidas para os sistemas que fazem o controle e monitoramento das vias públicas, e é possível melhorar a operação e gestão do trânsito, com o objetivo de garantir que as estradas fiquem cada vez mais seguras e eficientes.

Por meio de algoritmos de Inteligência Artificial, softwares capturam de maneira automática a informação da categoria do veículo por imagem, sem a necessidade de que uma intervenção seja feita nas vias. Com apenas uma câmera, por exemplo, é possível monitorar e classificar os veículos de várias faixas ao mesmo tempo.

Há outros exemplos de fora do Brasil, como os sistemas de câmeras e IA que flagram motoristas que usam celular enquanto dirigem. O governo australiano pretende usar essa tecnologia com o intuito de flagrar as infrações e conter o número de acidentes. Até o fim do ano, 45 sistemas para detectar celulares serão instalados no estado de New South Wales, o mais populoso da Austrália.

Esse sistema, que será instalado nas laterais das estradas e será controlado por autoridades rodoviárias australianas, é composto por duas câmeras: uma, capaz de fotografar a placa de matrícula do veículo; outra, responsável por monitorar os movimentos do motorista por meio do para-brisa. Neste caso, a IA é utilizada para excluir motoristas que não estão usando o celular ao volante. Já as fotos que mostram motoristas suspeitos de cometerem a infração são encaminhadas para a análise das equipes.

O fato é que, na era da inteligência e da informatização, a geração de dados é constante e em tempo real. Esses dados são tratados e transformados em informações úteis para todos, dos motoristas aos profissionais técnicos e órgãos de trânsito. Isso contribuirá com a redução de acidentes e, consequentemente, aumentará a segurança, além de tornar as rodovias e vias urbanas mais agradáveis de serem utilizadas.

*Ian Robinson é engenheiro eletricista e gerente de marketing na Pumatronix

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Deep Learning Inteligência Artificial

Tudo que você precisa saber para trabalhar com Inteligência Artificial

O mercado para profissionais com bagagem em inteligência artificial não para de crescer. Em fevereiro, a ONU informou que os números de pedidos de patentes para inovações baseadas em inteligência artificial aumentaram exponencialmente nos últimos anos.

O estudo de inteligência artificial começou, ainda na década de 50 na Universidade de Carnegie Mellon, nos EUA. De lá pra cá muita coisa mudou. Na época, o objetivo dos pesquisadores pioneiros, Hebert Simon, Allen Newell e Jonh McCarthy era criar um “ser” que simulasse uma vida humana.

Hoje, a inteligência artificial sustenta a automação de muitos negócios, com software que aprende a tomar as melhores decisões analisando os dados gerados de decisões anteriores.

Na prática, a inteligência artificial já habita um amplo espectro de nossas rotinas. Seja com a recomendação de músicas no Spotify seja com o melhor caminho para você chegar ao trabalho através do Waze.

Mas para aqueles que desejam trabalhar na área, por onde começar? Afinal, o conhecimento em inteligência artificial é muito amplo e exigido em cargos que vão desde um Cientista de Dados até um Engenheiro Aeroespacial. Aqueles com habilidades para analisar, organizar e traduzir bits de informação digital em experiências humanas significativas, certamente vão encontrar na carreira de inteligência artificial uma oportunidade recompensadora.

Por esse motivo, a redação do IT Trends preparou um guia completo, com tudo que você precisa saber para trabalhar com Inteligência Artificial. Confira.

Carreiras em inteligência artificial

De acordo com o Computer Science Degree Hub, carreiras em inteligência artificial podem ser encontradas em diversos ambientes, como empresas públicas e privadas, organizações educacionais, artes, instalações de saúde, agências governamentais e militares, entre outros.

Em alguns desses ambientes, as vagas podem exigir alto nível de responsabilidade e segurança, principalmente quando se trata de dados, dependendo da sensibilidade das informações, empresas podem até exigir certificações em segurança.

Confira a lista de cargos com atuação em inteligência artificial:

  • Analistas e Desenvolvedores de softwares e sistemas;
  • Cientistas e Engenheiros da computação;
  • Cientistas e Engenheiros de Machine Learning;
  • Cientistas e Engenheiros de aplicações e plataformas;
  • Cientistas e Engenheiros de Integração de Hardware;
  • Arquiteto de Dados;
  • Especialistas em algoritmos;
  • Cientistas de pesquisa e consultores de engenharia;
  • Engenheiros mecânicos e técnicos de manutenção;
  • Engenheiros elétricos e de manufatura;
  • Técnicos cirúrgicos trabalhando com ferramentas robóticas;
  • Profissionais de saúde médicos que trabalham com membros artificiais, próteses, aparelhos auditivos e dispositivos de restauração da visão;
  • Eletricistas militares e de aviação que trabalham com simuladores de voo, drones e armamentos;
  • Designers gráficos, músicos digitais, produtores de entretenimento, fabricantes de têxteis e arquitetos;
  • Professores pós-secundários em escolas técnicas e comerciais, centros vocacionais e universidades;

Conhecimentos e habilidades exigidos

Uma carreira em inteligência artificial é caracterizada pelo contato muito próximo com a automação, robótica, programação, algoritmos e uso de softwares específicos, sendo assim necessário que o interessado tenha disposição para adotar esses conceitos no seu dia a dia. No entanto, para adotar esses conceitos na rotina é necessário conhecimentos básicos e fundamentais, como matemática, tecnologia, lógica e engenharia.

Trabalhar com inteligência artificial exige também características comportamentais, como pensamento analítico e capacidade de resolver problemas com soluções eficientes e sustentáveis.

Os profissionais de inteligência artificial devem ser capazes de traduzir informações altamente técnicas, de modo que outras pessoas e colegas possam entender. Isso requer habilidades de comunicação interpessoal além de eficiência em trabalhos em equipe.

É importante lembrar que cada cargo, empresa ou área de atuação dentro da inteligência artificial pode ter exigências de conhecimentos específicos para a vaga. Os interessados em uma carreia em inteligência artificial devem investigar quais são os conhecimentos necessários para cada vaga, individualmente.

Educação

Mesmo que a área de tecnologia seja aberta para profissionais sem diplomas de ensino tradicional, inteligência artificial é um conceito muito discutido na academia, sendo um diferencial, um curso superior, mesmo para cargos de entrada.

Para trabalhar com inteligência artificial é necessário conhecimentos básicos em informática, matemática e lógica de computadores, que é a fundação da maioria dos programas de inteligência artificial.

É interessante também, procurar se especializar com cursos específicos da área. Diversas instituições de ensino oferecem cursos de pós-graduação em inteligência artificial. A FIAP por exemplo, oferece o programa de MBA: Artificial Intelligence & Machine Learning onde os alunos estudam majoritariamente:

  • História da inteligência artificial
  • Tipos de aprendizagem e algoritmos: aprendizagem e algoritmos por reforço, aprendizagem e algoritmos não supervisionados e aprendizagem e algoritmos supervisionados.
  • Heurísticas e meta-heurísticas de busca.
  • Deep learning e reinforcement Learning.
  • Redes neurais, convolucionais, recorrentes e recursivas
  • Manipulação de dados com Python e R
  • Modelagem de dados e big data
  • Indexação de documentos, text mining, cluster e chatbot.
  • Visão computacional, manipulação e segmentação de imagens, realidade aumentada
  • Conceitos de robótica e smart devices
  • Empreendedorismo

Outro exemplo é o curso “Inteligência Artificial em saúde: o uso de machine learning em saúde”, que é oferecido de forma completamente gratuita pela Universidade de São Paulo (USP) e ministrado pelo professor e pesquisador Alexandre Chiavegatto.

A USP explica que o curso cobre tópicos como predição, linguagens de programação R e Python, redes neurais, deep learning, consequências do uso de machine learning na economia e sociedade, entre outros.

Sendo assim, os interessados em conseguir uma oportunidade em uma carreira de inteligência artificial devem se atentar a esses detalhes como o que estudar e quais tipos de empresas precisam de profissionais especializados em inteligência artificial para conseguir uma vaga.

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